Com direção de Diego Freitas, produção de João Côrtes, Ed Côrtes, Nicolas Prattes e co-produção da Parakino, o curta Flush se tornou um marco no cinema LGBTQIA+, reunindo potência dramática, prêmios internacionais e discussões urgentes sobre identidade, masculinidade e empatia.

Repercussão na mídia: quando um banheiro vira palco de transformação
Desde seu lançamento, Flush gerou forte repercussão na imprensa e entre críticos por sua abordagem original, simbólica e provocadora. A história se passa inteiramente dentro de um banheiro, onde dois personagens com visões opostas são forçados a conviver — um rapaz homofóbico (Nicolas Prattes) e uma pessoa não-binária (João Côrtes).
O curta foi destaque em diversos veículos de prestígio, como:
- AdoroCinema – anunciando a produção e as primeiras imagens.
- Hugo Gloss – com trailer exclusivo e destaque para o peso do tema.
- Extra / Globo – abordando a estreia de Nicolas como produtor.
- Harper’s Bazaar – analisando a desconstrução de privilégios através da arte.
- Site RG – com depoimento de João Côrtes sobre a responsabilidade de representar histórias LGBTQIA+.
- Gshow/Globo – sobre prêmio de melhor ator para Nicolas em Montreal
Festivais e prêmios: do Brasil ao mundo, reconhecimento em cena
Com exibições em festivais de prestígio e importantes conquistas, Flush provou que narrativas potentes podem, sim, atravessar fronteiras — geográficas e emocionais.
Destaques da trajetória internacional:
- Vancouver International Film Festival (2020) – Seleção Oficial
- Best LGBTQ Short – Indie Short Fest (2020)
- Best Acting Duo – Indie Short Fest (2020)
- Outstanding Achievement Award (Original Screenplay) – Indie Short Fest (2020)
- Best Writer – Rome Film Awards (2020)
- Best International Film – Venice Short Films (2020)
- Best Fiction Film – QueerX (2020)
- Seleção Oficial – Festival Mix Brasil (2020)
Esses reconhecimentos consagram não apenas o impacto do roteiro e da direção, mas também a força simbólica da atuação de Nicolas Prattes e João Côrtes, que construíram um embate emocional que ecoa muito além da tela.
Nas redes sociais: empatia, emoção e debate
O curta tocou profundamente o público e impulsionou conversas importantes sobre empatia, preconceito e identidade:
“Assisti e chorei. Que tapa necessário!”
“Nicolas e João estão incríveis. Que desconstrução poderosa em poucos minutos!”
“Flush devia passar nas escolas. É necessário.”
No Twitter, Instagram e TikTok, Flush foi elogiado não apenas como obra artística, mas como ferramenta de educação emocional e social. A estética claustrofóbica e o roteiro direto tornaram o curta um dos conteúdos LGBTQIA+ mais compartilhados do período.
Curiosidade de bastidores: dois idiomas, um impacto global
Uma das decisões mais ousadas da produção foi gravar o filme simultaneamente em português e inglês — cena por cena, diálogo por diálogo. O objetivo era claro: permitir que a obra tivesse alcance internacional imediato, sem perder força de interpretação ou ritmo.
Essa estratégia ajudou a posicionar Flush em circuitos internacionais e contribuiu para sua presença em festivais fora do Brasil, como Vancouver e Los Angeles, fortalecendo o compromisso da Parakino e dos produtores com narrativas universais.
🏳️🌈 Importância no cenário LGBTQIA+: mais do que um curta, um manifesto
Flush é um filme sobre desconstrução, escuta e transformação. É uma metáfora — mas também um retrato cru — sobre o que acontece quando o “mundo externo” desaparece e restam apenas duas pessoas presas com suas verdades e medos.
Em tempos de polarização e intolerância, Flush surge como um espaço de desconforto necessário. E como todo bom cinema, ele não aponta respostas fáceis — apenas convida à pergunta: quem você escolhe ser quando ninguém está olhando?
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